“O problema com a maioria de nossas orações é que as fazemos como se estivéssemos pegando o telefone e fazendo um pedido para a mercearia: Fazemos o pedido e desligamos. Precisamos meditar ponderar, pensar no que estamos orando e para quem estamos orando, e então falar com o Senhor como um homem fala com outro” ( Pres. Gordon B. Hincley)
Nessa seção iremos compreender a grande importância de orarmos, como diz em Alma 37:37.
“Aconselha-te com o Senhor em tudo que fizeres e ele dirigir-te-á para o bem, (...)”
Devemos adquirir o hábito em nossas vidas, precisamos nos aproximar mais do Pai Celestial e essa é a forma mais simples e significante.
Estudo:
Na seção 6, aprendemos que Oliver Cowdery, perguntou sobre a veracidade do trabalho do Profeta Joseph Smith, porém não soube identificar a resposta do Senhor.
No vers. 22, o Senhor aconselha, “Se desejas (...) um testemunho, volve tua mente para a noite em que clamaste a mim."
O pedido do Senhor para que Oliver volvesse, ou seja, ponderasse, sobre sua oração, mostra que ele (talvez como nós), não se atentou a pequenos detalhes e experiências simples que vivenciou durante uma conversa com o Pai Celestial.
Com isso o Senhor ensinou o Oliver a respeito de como Ele responde as orações: “Não dei paz a tua mente quanto ao assunto? Que maior testemunho podes ter que o de Deus?”
Embora as escrituras relatem muitas experiências grandiosas, como o aparecimento de anjos, luzes e outros grandes sinais, geralmente o Senhor responde nossas orações através de simples sentimentos.
· Quais os sentimentos mais freqüentes em suas orações? Você tem prestado atenção a eles?
Desafio:
Durante essa semana se esforce para identificar as repostas (sentimentos) de suas orações e escreva em seu diário.
“Quanto mais purificamos nossa vida, mas claras serão as impressões do Espírito” (Ver Young, Discursos, p.36)
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