D&C 45 - Esperando pela Chegada do Grande Dia do Senhor

“[Jesus Cristo] intercede pelo homem, advogando sua causa nos tribunais do céu. (...) Na expiação que efetuou, Ele pagou a penalidade pelos pecados dos homens, sob condição do arrependimento, de modo que todos possam escapar dos julgamentos decretados para os desobedientes. (Élder Bruce R. McConkie)

A seção 45 é muito especial, devido à grande perseguição dos santos o Senhor fala sobre o Sermão da Montanha (Ver Mateus 24 e 25) ao Profeta.

Estudo:

A chegada do Profeta a Ohio trouxe grande crescimento para a Igreja, em meados de junho de 1831 tinha mais de dois mil membros da Igreja, e esse crescimento incomodavam diversos lideres políticos, sacerdotes, editores de jornais e todos que eram contra a Igreja, mediante essa situação os “lideres”, começaram a difamar a Igreja com falas acusações e falsos impressos.

O Profeta Joseph Smith inquiriu ao Senhor, e como resposta teve a seção 45 que foi uma benção de consolo de paz e confiança.

Entre muitos princípios e doutrinas, o Senhor evidenciou o Sermão da Montanha, que retrata a dúvida dos antigos apóstolos do Salvador Jesus Cristo sobre Sua Segunda Vinda, quais serão os sinais e como irão reconhecer; “(...) Como me tendes perguntado sobre os sinais da minha vinda, no dia em que, nas nuvens dos céus, eu vier em minha glória para cumprir as promessas que fiz a vossos pais”.

O Salvador diz ainda que muitos serão os sinais, porém os justos irão reconhecer, “E acontecerá que aquele me teme estará esperado que venha o grande dia do Senhor, sim, os sinais da vinda do Filho do Homem.

Um sinal em especial que podemos destacar é, “E o amor dos homens esfriará e a iniqüidade será abundante”, em virtude de a iniqüidade crescer a cada dia o amor dos homens esta esfriando, o mesmo amor que o Salvador deu como grande mandamento, hoje esta se perdendo e sua profecia esta se cumprindo, mais um sinal que sua vinda esta bem perto.

Jesus Cristo faz uma advertência para aqueles que estão em pecado, “E calamidade cobrirá desdenhador e o escarnecedor será consumido; e os que tiverem procurado a iniqüidade serão cortados e lançados no fogo”.  Essa advertência é feita várias vezes, precisamos nos arrepender para sem “contemplados” com a defesa de nosso Salvador.

E como recompensa oi prometido que, “E a Terra ser-lhes-á dada por herança e multiplicar-se-ão e tornar-se-ão fortes; e seus filhos crescerão sem pecado para sua salvação. Por que o Senhor estará em seu meio e sua glória estará sobre eles; e ele será seu rei e seu legislador.

Essa foi à promessa que o Senhor fez aos santos fiéis, que se perseverarem até o fim, irão reinar com Ele e sua glória.

·         Você esta preparado para a Segunda Vinda? Se fosse hoje, seria um Grande ou Terrível dia?

Desafio:

Trace metas hoje de se preparar para a Segunda Vinda, estabeleça prazos e cumpra-os, lembrando que amanhã poderá ser tarde.

D&C 44 - O Propósito das Conferências

“O propósito da conferência [geral] é renovarmos nossa fé, fortalecermos nosso testemunho e aprendermos os caminhos do Senhor por meio de Seus servos designados e devidamente autorizados”. (Pres. Gordon B. Hincley).

Na seção 44 iremos aprender quais os propósitos das Conferências.

Estudo:

Quando a Igreja foi organizada, o Senhor ordenou aos membros que realizassem conferências regularmente. A seção 44 chamada a quarta conferência da Igreja. Essa conferência foi realizada no dia 03 de junho de 1831 e foi a primeira a acontecer em Kirtland, Ohio.

E o Senhor promete algo bem especial para os santos fieis que se reunirem em seu nome, “E acontecerá que, se forme fiéis e exercerem fé em mim, derramarei meu Espírito sobre eles no dia em que se congregarem”.

O Presidente David O. Mackey, explicou em que consistem os propósitos das conferências da Igreja:

1.       A fim de tratar dos assuntos atuais da Igreja (Ver D&C 20:62)

2.       Para conhecer relatos e estatísticas gerais da Igreja (Ver D&C 73:2)

3.       Para que ‘aproveis ou desaproveis os nomes que (o Senhor) mencionou’ (Ver D&C 124:44

4.       Para adorar ao Senhor com sinceridade e reverência, e dar e receber estímulo, exortação e instrução (Ver D&C 58:56)

A finalidade da conferência era preparar os santos para os eventos e desafios que estavam por vir. Essas grandes conferências são convocadas com o fito de inspirar-nos a nos prepararmos para o combate – (Élder Hugh B. Brow).

E hoje é uma benção temos a oportunidade de ter Conferências via satélite, Conferências de Estaca e da Ala, por isso precisamos nos empenhar mais para apoiar e aplicar em nossas vidas o que nos é ensinado nesses momentos tão inspirados.

·         Como você tem se preparado para as Conferências na Igreja?

Desafio:

Em breve teremos a Conferência de nossa ala, busque ajudar de alguma forma, apoiar o coral, ajudar na recepção, convidar um amigo para assistir e principalmente aprender e aplicar o que for ensinado, depois registre em seu diário como se sentiu.

Aviso!!!

Estamos iniciando mais um mês de aula no Seminário, portanto preciso de todas as tarefas realizadas (Atividades do Manual do Aluno). Não esqueçam é muito importante.

Abraços,

D&C 43 - Maneiras de o Senhor Falar Conosco

“É contrário ao sistema de Deus que um membro da Igreja, ou qualquer outra pessoa, receba instruções para alguém cuja autoridade seja maior do que a sua”. (Pres. Joseph Smith)

A seção 43, mostra como alguns santos estavam sendo perturbados por alguns que falsamente diziam ser reveladores.

Estudo:

Os membros da Igreja ás vezes ficavam confusos sobre a ordem e a maneira como eram dadas as revelações, e como aconteceu na seção 28 com Hirmam Page, os santos foram perturbados novamente, mas dessa vez uma mulher, Sra. Hubble, disse que havia recebido a pretensão de revelar e que deveria ser aceita como um mestre na Igreja de Jesus Cristo.

Diante dessa situação o Profeta Joseph Smith, inquiriu ao Senhor sobre o assunto, e mais uma vez o Senhor respondeu sua oração; “E isto sabereis com certeza que não há qualquer outro designado a receber mandamentos ou revelações para vós, até que ele seja levado, se ele permanecer em mim”.

O Senhor sabia que muitos dos santos tinham dúvida sobre o assunto e além da dúvida estavam cedendo às influências da Sra. Hubble que havia demonstrado até o momento grande fé, mas o Senhor fez a seguinte advertência; “E isto vos será por lei: Não recebereis os ensinamentos de qualquer pessoa que os apresente a vós como revelações ou como mandamentos. E isto vos dou para que não sejais enganados, para eu saibais que não vêm de mim”.

O Pres. Joseph F. Smith, deu a seguinte declaração: “Ninguém tem a incumbência de se levantar como revelador, profeta, vidente ou homem inspirado, a fim de dar revelação para o governo da Igreja, ou para dar ordens as autoridades presidentes da Igreja. Não podemos aceitar nada como sendo autorizado, se não vier diretamente pelo canal competente, ou seja, as organizações constituídas do sacerdócio, que são o canal designado por Deus, pelo qual torna sua intenção e vontade conhecida ao mundo”.

Precisamos ter o testemunho real que temos um Profeta vivo, vidente e revelador, que ele fala face a face com o Salvador Jesus Cristo e que é através dele que sabemos a vontade do Pai, precisamos ter a presença do Espírito Santo constante em nossa vida, para que ele nos livre dos falsos Espíritos para não sermos enganados.

·         O que você tem feito para apoiar o Profeta?

Desafio:

Assista ao vídeo abaixo, faça uma lista dos conselhos do Profeta e aplique em sua vida. Registre em seu diário os sentimentos.

D&C 42 - A Lei da Consagração

“Espero que todos nós compreendamos como nossa consagração ao Senhor, seja em tempo, trabalho ou dinheiro, amenizam o sofrimento e ao mesmo tempo santificam tanto o que doa quanto o que recebe” (Elder Marion G Romney)

A seção 42 de Doutrina e Convênios é repleta de instruções para os membros e líderes da Igreja, tanto que foi batizada pelo Profeta Joseph Smith como “a Lei da Igreja”; no entanto, trata em especial de um importante mandamento que os Santos dos Últimos Dias devem se preparar e se esforçar para viver: a Lei da Consagração.

Estudo

A cidade de Sião que, de tão pura, seus moradores foram levados aos céus para habitarem com o Pai Celestial, é um modelo do tipo de povo que o Senhor espera que sejamos, “porque eram unos de coração e vontade e viviam em retidão; e não havia pobres entre eles” (Moisés 7:18).

Além de serem um perfeito exemplo de retidão pessoal, união e boas obras, as escrituras mostram que não havia pobres entre os habitantes de Sião, pois viviam a Lei da Consagração.

Segundo o Guia de Estudo das Escrituras, Consagrar significa “dedicar-se, santificar-se, alcançar a retidão. A lei de consagração (...) é um princípio divino pelo qual homens e mulheres dedicam voluntariamente seu tempo, talentos e bens materiais para a edificação do reino de Deus”. A seção 42, explica o funcionamento dessa Lei.

O próprio Senhor a explica detalhadamente: “Eis que te lembrarás dos pobres e consagrarás de tuas propriedades, para sustento deles (...) E, se deres de teus bens aos pobres, a mim o farás”. O propósito principal da Lei da Consagração é que, assim como em Sião, não haja pobres entre o povo do Senhor, e, como sempre o Senhor promete que ao viver essa lei, Ele nos abençoará como se estivéssemos ajudando a Ele próprio.

A explicação continua: “E [os bens pertencentes aos membros] serão entregues ao bispo (...) e todo homem será responsável perante mim, um mordomo de seus próprios bens ou do que tiver recebido por consagração, aquilo que for suficiente para si e para sua família. E também se houver (...) mais do que o necessário para seu sustento (...) será conservado para que seja dado aos que não têm, a fim de que todo homem possa ser amplamente suprido”

Resumindo, as propriedades dos membros eram doadas à Liderança da Igreja, que as distribuíam de modo a suprir amplamente a necessidade de cada família. Dessa forma havia um plano perfeito de distribuição de renda, além de uma grande oportunidade dos membros desapegarem-se daquilo que é material em prol de ajudar ao próximo.

A lei da consagração porém não se limita a bens materiais. Vivemos a Lei da consagração quando dedicamos nosso tempo e talentos à obra do Senhor e à ajuda ao próximo.

O Presidente Kimball resumiu bem a Lei da Consagração quando declarou: “Precisamos colocar no altar e sacrificar tudo o que for exigido pelo Senhor. Começamos oferecendo ‘um coração quebrantado e um Espírito contrito’. Em seguida, damos o melhor de nós em nossos campos de trabalho e chamados. Aprendemos nosso dever e o executamos plenamente. Por fim, consagramos nosso tempo, talentos e recursos conforme nos for solicitado por nossos líderes e pelos sussurros do Espírito. Na Igreja, bem como no sistema de Bem Estar, podemos dar vazão a toda capacidade, todo desejo justo, todo impulso ponderado. Seja como voluntário, pai, mestre familiar, bispo ou vizinho, quer como professora visitante, mãe, dona de casa ou amiga, há amplas oportunidades de doar-nos plenamente. E ao faze-lo descobriremos que o Sacrifício traz as bênçãos do céu. E no final descobriremos que não foi, de modo algum, um sacrifício”

·         Como você tem consagrado sua vida ao Senhor?

Desafio

Pondere e estabeleça metas sobre como poderá dedicar-se mais ao Evangelho de modo a viver a Lei da Consagração.

D&C 41 - Quem Recebe e Prática Minha Lei é Meu Discípulo

“Decidimos a cada dia o grau de nosso discipulado. A cada dia respondemos à pergunta: ‘Quem está do lado do Senhor? Quem’”? (Élder Neal A. Maxwell)

O Senhor revela que Edward Partrige deve ser o designado pela voz da igreja e ordenado bispo da igreja.

Estudo:

Na seção 36 o Senhor descreve a missão de Edward Partrige e o quanto será abençoado se for fiel. E não foi diferente com seu chamado de bispo, ele aceitou e trabalhou diligentemente como ‘discípulo’ do Senhor, “Aquele que recebe a minha lei e a prática é meu discípulo; e aquele que diz que a recebe e não a pratica, esse não é meu discípulo e será expulso de vosso meio”.

O Senhor tinha um propósito maior para o chamado de bispo do irmão Edward, Ele sabia que teria que revelar uma lei e que seria preciso alguém para dirigir temporal e espiritualmente naquele momento, por isso disse; “Para cuidar de todas as coisas, conforme lhe for designado em minhas leis no dia que eu as der, e isso porque seu coração é puro perante mim (...)”.

É requerido que sejamos discípulos fies de Deus, assim como vários apóstolos, precisamos servir na obra sem hesitar, para que possamos ser merecedores da coroa de retidão, que é a vida eterna.

E como diz o Senhor a Edward; “Estas palavras são dadas a vós e são puras diante de mim; portanto tende cuidado com o modo como as tratais, por que vossas almas responderão por elas no dia do juízo”.

·         Seus pensamentos e atitudes podem mostrar ao lado de quem esta?

Desafio:

Estude a vida de algum profeta do Novo Testamento e busque aplicar alguns princípios que um bom discípulo precisa ter para servir ao Senhor

D&C 39 e 40 - Seu Coração Era Reto Diante de Mim

“Basicamente, o orgulho é um estilo de vida mais para ‘minha vontade’ do que para ‘tua vontade’(...). O orgulho caracteriza-se por ‘O que eu quero da vida? Em vez de ‘O que Deus quer que eu faça da minha vida’?. É a vontade pessoal opondo-se á vontade de Deus. É o medo do homem sobrepujando o temor a Deus”. (Pres. Ezra Taft Benson).

Nessas seções James Covill, é tocado pelo espírito da Restauração. Mas sua conversão foi temporária por causa do “temor da perseguição e os cuidados do mundo”.

Estudo:

James Covill foi um ministro na Igreja Batista por quarenta anos, e depois que fora tocado pelo espírito, fez convênio com o Senhor que iria obedecer qualquer mandamento que fosse recebido através do Profeta Joseph Smith

O Senhor deu-lhe uma maravilhosa promessa que se atentasse para sua palavra teria uma benção maior, “(...), e receberás meu Espírito e uma benção maior do que todas as que jamais conheceste, (...), Tu pregarás a plenitude do meu evangelho, (...)”

Porém o Senhor conhecia o coração de James, por várias vezes o Senhor havia chamado e ele recusou, “E agora, eis que te digo, meu servo James: Tenho observado tuas obras e conheço-te”.

Mesmo o Pai Celestial tendo mostrado as bênçãos que ele (James Covill), poderia receber se fosse digno, ele foi tentado e Satanás conseguiu desviá-lo dos caminhos dos justos.

E na seção 40, o Senhor fala ao Profeta Joseph, por que James Covill, não cumpriu os convênios que tinha feito com Deus, “Ele recebeu a palavra com alegria, mas imediatamente Satanás o tentou; e o temor da perseguição e os cuidados do mundo fizeram-no rejeitar a palavra”.

James Covill racionalizou o pedido do Senhor, ele pensou que teria que abandonar muitas de suas convicções, confessar a seus seguidores que havia encontrado a plenitude da verdade, mudar-se para Ohio, além disso, precisaria arrumar um novo emprego para garantir seu sustento, foram nesses pensamentos que Satanás conseguiu desviar o coração de James Covill e com isso o Senhor disse, “ Portanto quebrou meu convênio e cabe a mim fazer com ele o que me parecer melhor. Amém”.

Muitas vezes o medo de mostrar que somos membros de A Igreja de Jesus Cristo Dos Santos Dos Últimos Dias e orgulho de reconhecer que é o único caminho que pode nos levar a presença do Pai Celestial novamente, pode destruir nosso testemunho sobre a plenitude do Evangelho, como ensinou o Pres. Harold B. Lee “O testemunho que vocês possuem hoje não será mais seu amanhã a menos que façam algo a respeito dele. Seu testemunho está sempre crescendo ou diminuindo”.

O Pai Celestial é misericordioso e muito bondoso, porém precisamos honrar os convênios que fazemos com Ele, para que sua ira não se acenda sobre nós.

·         Você tem alimentado seu testemunho, de modo que Satanás não tenha poder para te influenciar?

Desafio:

 Durante essa semana você alimentar seu testemunho, demonstrado que seu amor pelo Salvador e por seu evangelho é verdadeiro, ensine sobre a Restauração do Evangelho a alguma pessoa que não conhece o evangelho.

D&C 38 - Se Estiverdes Preparados Não Temereis

“Não sei quando o Salvador virá. Estou pronto pra Ele. Espero que não demore muito neste mundo repleto de males. Não sei quando. Mas posso cantar ‘ Vem, Ó Rei do Reis’, com muita convicção”.  (Pres. Gordon. B. Hincley).

Na seção 37 o Senhor ordenava que o Profeta e os santos muda-se para Ohio, pois era um lugar seguro contra o inimigo.

Estudo:

A seção 38 reafirmava a importância da mudança da Igreja o para Ohio, “E para que escapeis ao poder do inimigo e vos unais a mim como um povo digno, sem mancha nem culpa. Portanto por esta razão vos dei o mandamento de que fôsseis para o Ohio (...)”. Essa revelação também continha conselhos e instruções que levariam os santos a fazer essa mudança com maior fé e confiança no Salvador que os liderava.

Os membros naquela ocasião tinham se estabelecido em Nova York, grande parte, e foi lhes requerido que fossem para Ohio, vendendo ou não suas casas, em pleno inverno percorrendo uma distância de quatrocentos quilômetros, porém o Senhor lhes deu uma promessa, “Mas eis que em verdade, em verdade vos digo que meus olhos estão sobre vós. Estou no meio de vós e não me podeis ver”.         

O Senhor sabia que era uma grande demonstração de obediência, fé e acima de tudo amor, por isso ele confortou os santos, dizendo que estaria com eles.

Com certeza teremos situações semelhantes a essa em nossas vidas, talvez o Senhor requeira nosso tempo, nossos talentos ou algo similar e como iremos reagir a esse pedido, falaremos como o Profeta Joseph “O Senhor ordena e eu faço”, ou teremos o coração e o pensamento nas coisas terrenas?

E para aqueles que fazem as escolhas certas o Senhor promete, “(...), Eis que o reino será vosso e o inimigo não prevalecerá”.

·         Você esta disposta (o) a “doar”, seu tempo, seus talentos ao Senhor?

Desafio:

Durante essa semana faça escolhas que demonstre seu amor pelo Senhor.

                                                                                                                          

Aviso...

Olá Pessoal,

Estou de volta, devido a um contratempo, vou postar as seções dessa semana, sendo assim vou ficar devendo o estudo de 3 seções, mas pode deixar que vou postar, em breve.

Um forte abraço!

Seja Bem Vindo Jean!!!

Esse é nosso mais novo aluno no Seminário.

Seja Bem Vindo Jean...

D&C 33 - Abri Vossa Boca e Não vos Caleis

“Um velho ditado diz que se pode contar o número de sementes que existem em uma maçã, mas não se podem contar quantas maçãs existem em uma só semente. A colheita é do Senhor, sua responsabilidade é lançar a foice” (Pres. Thomas S Monson)

A seção 33 de Doutrina e Convênios, revela a vontade do Senhor a Ezra Thayre e Northrop Sweet, mas traz consigo importantes princípios sobre a pregação do Evangelho

Estudo:

Assim como muitos outros irmãos fizeram antes, Ezra Thayre e Northrop Sweet vieram até o Profeta Joseph Smith para saber a respeito da vontade do Senhor para com eles. Mais uma vez, o Senhor revelou que o que era requerido deles era que pregassem a verdade “[elevando] a voz como com o som de uma trombeta, a fim de declarar [Seu] evangelho a uma geração corrompida e perversa”.

É interessante notar quantas vezes até aqui o Senhor já repetiu o mandamento de pregar o evangelho. Podemos sentir Sua tristeza quando compara a humanidade à uma arvore e diz “minha vinha corrompeu-se inteiramente; e não há quem pratique o bem, a não ser alguns”.

O mandamento de pregar o Evangelho, que parece repetitivo nas seções que estudamos até aqui, mostra na verdade o quanto o Senhor se preocupa com Seus filhos e quer sua salvação, que somente pode ser alcançada por meio da Expiação de Cristo.

Por esse motivo somos incentivados a não nos calarmos, pois ao abrirmos nossas bocas ela encher-se-á e nos tornaremos destemidos e cheios do Espírito, assim como Néfi no passado.

A promessa do Pai Celestial é que a medida que procurarmos pregar o Evangelho para as outras pessoas, o Espírito Santo irá confirmar aquilo que estaremos compartilhando e tocará o coração das pessoas. Quanto mais frequentemente o fizermos, mais fácil isso se tornará para nós.

Sobre isso, o Presidente Henry B. Eyring declarou: “Vocês serão seus discípulos 24 horas por dia, em todas as situações. Não será preciso juntar coragem para um grande momento em que irão falar com alguém e depois retrair-se. Falar do que acreditam será parte de vocês”.

·         Com quantas pessoas você já compartilhou o Evangelho?

Desafio

Compartilhe o Evangelho com alguém que não o conheça, durante essa semana. Faça metas para fazer isso com freqüência e anote seus sentimentos em seu diário.

D&C 32 - O tempo dos Lamanitas

“Os lamanitas devem erguer-se novamente em dignidade e espírito para se juntarem integralmente a seus irmãos e irmãs da família de Deus, para levar adiante ser trabalho em preparação para o dia em que Jesus Cristo retornar para liderar Seu povo” (Pres. Spencer W Kimball

A folha de rosto do Livro de Mormon nos ensina que o mesmo foi “Escrito aos lamanitas (...) [para] mostrar (...) as grandes coisas que o Senhor fez por seus antepassados e para que possam conhecer os convênios do Senhor e saibam que não foram rejeitados para sempre”. A seção 32 de Doutrina e Convênios, relata o início do cumprimento desse propósito.

Estudo:

Como podemos aprender no Livro de Mórmon, os lamanitas se tratam dos descendentes de Lamã, filho mais velho (e rebelde) de Leí, que muitas vezes deixaram de ser abençoados por sua desobediência aos mandamentos, mas que consideravam terem sido injustiçados pelo Senhor, que, por sua vez fazia com que os nefitas (descendentes de Néfi, irmão de Lamã) prosperassem devido à sua obediência. Isso fez com que esses povos se tornassem inimigos e guerreassem muitas vezes entre si.

Mais tarde, numa época em que ambos os povos se tornaram iníquos, houve uma grande batalha na qual os lamanitas destruíram completamente a nação nefita, tornando-se o único povo então a habitar as Américas. Os lamanitas são, portanto, os ancestrais dos índios do nosso continente.

Na ocasião do recebimento dessa revelação, havia um grande interesse por parte dos Élderes da Igreja a respeito da pregação do evangelho aos lamanitas. Quando essa dúvida foi apresentada ao Senhor, seguiu-se então a vontade Dele: que Parley P. Pratt fosse ao deserto, pregar aos lamanitas junto com Oliver Cowdery, Peter Whitmer Junior e Ziba Peterson; o Senhor lhes prometeu “E Eu mesmo [o Senhor]irei com eles e estarei em seu meio (...) e nada prevalecerá contra eles”.

Essa missão veio a ser extremamente proveitosa, ao longo dos caminhos trilhados por esses valentes irmãos, muitas pessoas foram batizadas, entre elas Sidney Rigdon, que mais tarde desempenharia funções importantíssimas na restauração do evangelho. Além disso, a semente do Evangelho foi plantada em muitas tribos indígenas que tiveram a oportunidade de “conhecer seu Redentor e os pontos essenciais de Sua doutrina, para que [soubessem] como chegar a Ele e ser Salvos”(1 Nefi 15:14), cumprindo assim muitas profecias presentes no Livro de Mormon.

·         O que você tem feito para ajudar as pessoas a conhecerem e se prepararem para a vinda de Cristo?

Desafio

Estude sobre os lamanitas no Guia de Estudo das Escrituras e identifique as profecias e promessas que o Senhor fez a eles nesses últimos dias. Pense sobre como você poderá ajudar a cumpri-las.

D&C 31 - Governa a tua Casa

“Aquele que é o Criador e Governador do universo me conhece, conhece vocês, cada um de seus filhos que estão aqui hoje. Ele conhece vocês, Ele os ama, está preocupado com vocês”

Em D&C 31 o Senhor revela Seu desejo para com Thomas B. Marsh, que, na ocasião havia sido batizado há pouco tempo, mas que em breve faria parte do Quórum dos Doze.

Estudo:

Os primeiros versículos dessa seção mostram como o Senhor conhece o íntimo de cada um de Seus filhos e como se preocupa com eles. Como um Pai amoroso, Ele declara: “Eis que tens tido muitas aflições por causa de tua família; entretanto abençoarei a ti e tua família”, não obstante aconselha-o a cuidar dos seus familiares e mantê-los no caminho correto, dizendo: “Governa tua casa com mansidão e Sê firme”.

Sobre o grande mandamento do Senhor de Cuidar de Nossas famílias, o Elder Bruce R McConkie declarou: “O grande empreendimento de todo homem é criar e aperfeiçoar uma unidade familiar eterna... a salvação é um assunto de família”.

Nesse capítulo encontramos ainda instruções que o Senhor deu a seu servo, mas que se aplicam a toda a Igreja. Entre elas encontramos: Ser paciente nas aflições, não injuriar os que nos injuriam, governar nossos lares e ser constantes; orar sempre para não cairmos em tentação e perdermos a recompensa, e sermos fiéis até o fim.

O Senhor conhecia os perigos que ameaçavam Thomas B. Marsh, assim como conhece todos os que nos ameaçam e nos preveniu a respeito deles.

·         O que você tem feito em seu lar para ser firme no Evangelho?

Desafio:

Encontre, durante essa semana, maneiras de aproximar sua família ao Evangelho de Cristo.

Aviso aos Navegantes

Devido à alguns problemas "técnicos" as postagens dessa semana estão atrasadas. Mas já vou postá-las e espero que o estudo pessoal de vocês continue...

Abs,

D&C 30 - Puseste a Tua Mente nas Coisas do Mundo

“Mas tua mente tem estado mais nas coisas terrenas do que nas coisas que vêm de mim, teu Criador, (...)”.

 Na seção 30 o Senhor revela ao Profeta Joseph Smith a importância do trabalho missionário e revela também que precisamos confiar no Senhor e em seus servos.

Estudo:

Nessa seção aprenderemos a não ser passivos em relação a nossos convênios com o Salvador.

 O Senhor reprova David Whitmer por ter acreditado na falsa pedra - vidente e por ter influenciado outras pessoas a acreditarem, “Eis que te digo, David, que temeste os homens e ao confiaste em mim para receber forças, como devias”. E em decorrência disso o Senhor chama David ao arrependimento e Diz que ele deve permanecer em casa até que receba mais instruções, e que limitasse seu ministério, por enquanto, à Igreja e a sua região.

O afastamento do caminho estreito sempre traz conseqüências que permanecem mesmo depois que o pecado foi perdoado.

·         Quais bênçãos recebemos se ouvimos os conselhos do Senhor?

Desafio:

Procure colocar em prática os conselhos do Senhor em seus servos diariamente em sua vida.

D&C 29 - Preparados Para O Dia das Tribulações

“Testifico a vocês que as bênçãos que nos foram prometidas são imensuráveis. Embora se formem nuvens de tempestade, embora a chuva seja derramada sobre nós, nosso conhecimento do evangelho e nosso amor pelo Pai Celestial e por nosso Salvador vão consolar- nos e dar-nos alento e alegria ao coração, se andarmos em retidão e cumprirmos os mandamentos. Não haverá nada neste mundo que possa nos derrotar. Meus amados irmãos e irmãs, não temam. Tenham bom ânimo. O futuro é tão brilhante quanto sua fé.” (Presidente Thomas S. Monson.)

Em Doutrina e Convênios 29 o Senhor concede mais uma revelação importante ao Profeta Joseph Smith, e dentre elas, Ele falou sobre ouvir Seus conselhos e que todos os seus mandamentos são espirituais.

Estudo:

O Profeta Joseph Smith recebeu a revelação das seções 28 e 29 antes da Conferência de 26 de setembro de 1830. E nessa revelação o Senhor o aconselha que os irmãos devam ouvir sua voz e atender seus conselhos, “Daí ouvidos à voz de Jesus Cristo, vosso Redentor, o Grande Eu Sou, cujo braço de misericórdia expiou vosso pecados”  e se ouvirmos e aplicarmos seus conselhos Ele  nos promete que, “Rejubilai-vos e alegrai-vos, porque estou no meio de vós e sou vosso advogado junto ao Pai”.

Sabemos que as dificuldades virão, assim como aconteceu com o Profeta, porém temos que ter a certeza que o Pai Celestial estará ao nosso lado nos ajudando e nos confortando, até por que, o Senhor sabe que precisamos passar por algumas situações para crescer e aprender.

E por isso o Senhor deixou claro ao Profeta que todos seus mandamentos são espirituais, mesmo parecendo temporal, “Portanto em verdade vos digo que todas as coisas são espirituais para mim e em tempo algum vos dei uma lei que fosse terrena; nem homem algum nem aos filhos dos homens nem a Adão, vosso pai, a quem criei”.

Sendo assim, precisamos aprender e entender que todos os mandamentos são uma preparação para a vida eterna, “E se guardares meus mandamentos e perseverares até o fim, terás a vida eterna, que é o maior de todos os dons de Deus”.

Quando começarmos a olhar para os mandamentos com os olhos espirituais, iremos compreender a grande importância de vivê-los e isso irá refletir no maior don de Deus, a vida eterna.

·         Por que você acha que as dificuldades nos ajudam a estar mais perto do Pai Celestial?

Desafio:

Sempre que cumprir um mandamento, procure identificar os princípios espirituais e aplique em sua vida.

D&C 28 - Não Darás Ordens Aquele Que Esta Acima de Ti

“É contrário ao sistema de Deus que um membro da Igreja, ou qualquer outra pessoa, receba instruções para alguém cuja autoridade seja maior do que a sua. Portanto, você mesmo pode ver a improbidade de darmos ouvidos a tais informações”.

Em D&C 27 o Senhor responde a oração do Profeta sobre a ordem de orientação divina para a Igreja.

Estudo:

A Igreja, organizada havia poucos meses, enfrentava um dos primeiros grandes problemas, na época em que foi concedida essa revelação, em setembro de 1830: Quem tem o direito de receber revelação para a Igreja? A pergunta surgiu, por que Hiram Page havia encontrado uma pedra, através da qual dizia estar recebendo revelação.

“Mas eis que em verdade eu te digo: Ninguém será designado para receber mandamentos e revelações nesta igreja, a não ser meu servo Joseph Smith Júnior por que ele as recebe como Moisés”.

O Senhor em resposta a oração do Profeta, deixa claro que somente ele (o Profeta), poderia receber revelações para a Igreja e que “as coisas que [Hiram Page], escreveu por meio daquela pedra não procedem [do Senhor], e que Satanás o iludiu (...), pois todas as coisas na igreja devem ser feitas em ordem e de comum acordo e pela oração da fé”.

Assim como Hiram Page, Satanás pode nos enganar com falsas revelações e até mesmo sinais, pois como o Apostolo Paulo ensinou: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz”. (II Coríntios 11:13)

·         Por que é importante que tenha uma ordem de orientação divina para a Igreja?

Desafio:

Estude o discurso do Pres. James E.Faust da A Liahona de novembro de 2006 página 20 – Discipulado.

Essa edição da A Liahona você encontra aqui

D&C 27 - Quando Partilhamos o Sacramento

“Conclamamos a todos os membros da Igreja, jovens e idosos, a assistirem à reunião sacramental todos os domingos e a participarem do sacramento com a atitude de arrependimento descrita como ‘um coração quebrantando e um espírito contrito’. (3 Néfi 9:20)”. Élder Dallin H. Oaks.

Na seção 27  além do Senhor instrui ao Profeta Joseph sobre a importância do sacramento Ele diz que precisamos ter o coração voltado para Jesus Cristo.

Estudo:

No princípio de agosto de 1830, o Profeta Joseph Smith foi partilhar o sacramento com alguns irmãos que estavam naquela ocasião. Realizando os preparativos, saiu em busca de vinho, quando um mensageiro celestial foi ao seu encontro e lhe concedeu a seguinte revelação, que não importava o que era usado para simbolizar o corpo e o sangue de Jesus Cristo desde que  fosse feito com os olhos fitos na glória de Cristo, porém advertiu sobre a compra de vinho e bebidas fortes, “Portanto um mandamento vos dou, que não compreis vinho nem bebia forte de vosso inimigos”.

O Senhor sabia dos desígnios do inimigo, por isso instruiu ao Profeta Joseph que não usa-se vinho para administrar o sacramento. O Profeta possuia muitos inimigos e tais inimigos poderiam adulterar aquele produto para realizar maldades contra a obra do Senhor.

E veremos mais a frente  na seção 89 que o conselho se repete com a revelação Palavra de Sabedoria.

Outra advertência dada ao Profeta, foi sobre a importância de reconhecer o sacrifício Expiatório de Jesus Cristo e ter os olhos fitos em sua glória, “(...), se o fizerdes com os olhos fitos em minha glória, lembrando perante o Pai o meu corpo, que foi sacrificado por vós, e o meu sangue, que foi derramado para a remissão de vossos pecados”.

 Esse é o verdadeiro significado do sacramento, lembrar do amor do Salvador por todos nós, lembrarmos que Ele em sua infinita bondade, escolheu pagar por todos os nossos pecados, para que nós tenhamos a oportunidade de voltar à presença Dele e de nosso Pai Celestial.

·         De que modo podemos demonstrar gratidão ao Pai Celestial ao tomarmos o Sacramento?

Desafio:

Na próxima reunião Sacramental, comprometa-se a pensar no amor e sacrifício do Salvador por você.

D&C 26 - A Lei de Comum Acordo

“O ato de apoiar é muito mais do que um simples ritual de erguer o braço. É um compromisso de apoiar, suster e auxiliar os que foram escolhidos por Deus” (Pres. Gordon B. Hincley).

Na seção 26 o Senhor revela ao Profeta Joseph Smith, sobre a lei de comum acordo.

Estudo:

Freqüentemente nas reuniões de Igreja erguemos a mão para apoiar alguém que esteja recebendo um chamado ou ordenança na Igreja. Essa prática é conhecida como a lei de comum acordo. Em D&C 26, que foi dada na mesma época das seções 24-25, o Senhor ordena que “todas as coisas serão feitas de comum acordo na igreja”.

O comum acordo já era praticado quando a Igreja foi organizada, “E todas as coisas serão feitas de comum acordo na igreja, por meio de muita oração e fé, pois todas as coisas recebereis pela fé”.

O Presidente Joseph Fielding Smith declarou; “Não tenho direito de levantar a mão em oposição a um homem indicado para qualquer chamado na Igreja simplesmente por não gostar dele, ou por causa de divergência ou sentimento pessoal, mas unicamente se culpado de mau procedimento, de transgressão das leis da Igreja que o desqualificam para o chamado, até por que o chamado é feito por Deus, quando deixamos de apoiar por algum motivo justo, estamos deixando de apoiar a Deus”.

A lei do comum acordo esta atrelada com as responsabilidades de quem apóia também, O Élder Loren C. disse “Quando apoiais favoralmente, fazeis um solene convênio com o Senhor de que apoiareis, isto é, prestareis vossa inteira lealdade e apoio, sem a menos reserva, ao oficial a quem sustentais”.

Essa seção nos mostra o quando é importante apoiar os chamados que o Pai Celestial faz.

·         Por que é importante apoiar um líder na Igreja?

Desafio:

Pense nos seus lideres imediatos e procure apoiá-los de forma significativa.

Nosso maior exemplo.

D&C 25 - Uma Mulher Eleita

“Jamais encontrei, em toda a minha vida, uma mulher igual, disposta a suportar toda espécie de fadiga e injustiça, mês após mês, ano após ano, com a inabalável coragem, zelo e paciência que sempre demonstrou; pois conheço o que teve de padecer... ela enfrentou as tormentas da perseguição, lutou contra a fúria de homens de demônios, que teriam abatido qualquer outra mulher”. (Lucy Mack Smith, falou sobre Emma Smith).

A seção 25, dada a Emma Smith, proporciona uma ótima oportunidade de estudar uma das grandes mulheres da história da Igreja. Nessa seção o Senhor revela a Emma mais algumas de suas responsabilidades.

Estudo:

Um pouco antes do seu aniversário Emma Smith (10 de julho) o Senhor revela a seção 25, três meses depois da organização da Igreja

O primeiro versículo da seção 25 o Senhor, pede para Emma ouvir seus conselhos para que ela venha a receber uma herança em Sião; “Escuta a voz do Senhor teu Deus, enquanto me dirijo a ti Emma Smith, minha filha”. Como menciona o Pres. Gordon B Hincley: “Essa é a única seção dada especificamente para uma mulher (...)”.

Sem sombra de dúvidas, Emma Smith foi uma mulher eleita pelo Senhor, “Eis que teus pecados te ao perdoados e és uma mulher eleita, a quem chamei”

Na [mesma seção o Senhor descreve algumas características da mulher eleita] “Consola o marido nas aflições (...), Expõe as escrituras pelo Espírito (...), Dedica tempo à escrita e à aquisição de conhecimento (...), Conta com o apoio do marido na Igreja (...), Renuncia às coisas desse mundo (...), Busca coisas de um mundo melhor (...), Seleciona hino sagrados (...), Apega-se aos convênios (...) Guarda os mandamentos continuamente (...)”.

De todos os conselhos, um em especial, temos o privilegio de ter bem perto, “E também te será concedido fazer uma seleção de hinos sacros para serem usados em minha igreja conforme te for dado, o que me é agradável”.

E hoje, temos um Hinário com uma seleção de que nos inspira e nos ajuda a estar mais pero do Pai Celestial.

·         Como um hino pode fortalecer-nos e encorajar-nos?

Desafio:

Escolha um hino, estude as escrituras referente e aplique os princípios contidos nele em sua vida.

D&C 24 - Eis que Estou Contigo Até o Fim

“Testifico que quando o Senhor fecha uma porta importante em nossa vida, Ele manifesta Seu constante amor e compaixão abrindo em compensação muitas outras pelo exercício da fé. Ele colocará diante de nós pacotes de luz do sol espiritual para iluminar nosso caminho. Eles freqüentemente surgem depois das maiores provações, como prova da compaixão e amor de um Pai que tudo vê e que tudo sabe. Eles apontam o caminho para uma felicidade e compreensão maiores e fortalecem nossa determinação de aceitar Sua vontade e sermos obedientes a ela” (Élder Richard G. Scott)

Embora menos de quatro meses houvesse decorrido desde a organização da Igreja, a perseguição tornara-se intensa. Na seção 24 o Senhor revela ao Profeta Joseph que deveria permanecer fiel e resistir a todas as perseguições.

Estudo:

Em julho de 1830, havia somente três ramos da Igreja: Manchester, Fayette e Colesville. Os primeiros membros da Igreja enfrentaram muitas perseguições, principalmente em Colesville, Nova York. “Toda vez que a Igreja fazia progressos significativos, parecia que o adversário de toda a retidão procurava, com grande emprenho, deter o crescimento do reino de Deus.

Durante essa época o Senhor encorajou o Profeta Joseph Smith e os santos; a resistirem, pois Ele iria ampará-los “Sê paciente nas tuas aflições, pois terás muitas, suporta-as, contudo, pois eis que estou contigo até o fim dos teus dias”.

O Senhor sabia das provações que cada membro da Igreja estava passando, mas mesmo assim Ele permitiu para que eles (membros) pudessem aprender a confiar nos desígnios do Senhor, e além da confiança o Senhor promete que iria protegê-los de todos os inimigos, “(...), ordenareis que seja afligido em meu nome; e eis que, de acordo com vossa palavra, eu o ferirei em meu próprio e devido tempo”.

Confiar que o Senhor irá no ajudar a suportar nossas provações vai muito além de resolvê-las, precisamos aceitar a vontade Dele e agir conforme seus conselhos, quando estivermos preparados para pedir orientação e aplicar, a confiança terá significado em nossa vida.

·         Por que você acha que confiar no Senhor requer além de fé, ação?

Desafio:

Esteja disposto (a) a confiar no Senhor todo poder, mente e força, busque as respostas do Senhor para resolver seus desafios e quando receber as respostas faça a vontade do Dele.